Uma das excelências incontestáveis do SUS é o Programa Nacional de Imunização. Graças a ele apagamos da história a paralisia infantil e a mortalidade por muitas doenças que dizimavam a infância. Embora ainda com recursos limitados e ausência de vacinas que já deveriam ter sido liberadas, a saúde pública tem avançado nessa área, com produção própria. Contraditoriamente, o Brasil não tem a cobertura vacinal que merece.
Ao todo, 115 mil postos de saúde em todo o país devem funcionar das 9h às
17h. Além das unidades permanentes, shopping centers, rodoviárias e escolas
também vão receber postos móveis. Mais de 350 mil profissionais de saúde estarão
mobilizados. A segunda dose da vacina contra a poliomielite será aplicada a partir do dia
13 de agosto. Nesse mesmo dia, os demais estados iniciam a aplicação da tríplice
viral.
De acordo com o Ministério da Saúde, a criança só fica completamente protegida contra a paralisia infantil após receber as duas gotinhas previstas.
Crianças com febre acima de 38 graus ou com alguma infecção devem ser avaliadas por um médico antes de receber a vacina. Também não é recomendado vacinar crianças com problemas de imunodepressão (como pacientes com câncer e aids) ou que já apresentaram reação alérgica severa a doses anteriores.
A meta do governo é vacinar 95% do público-alvo - 14,1 milhões de crianças contra a poliomielite e 17 milhões contra o sarampo. Fonte: Estadão.com.br e Fonte: JC - Colunista Verônica Almeida
De acordo com o Ministério da Saúde, a criança só fica completamente protegida contra a paralisia infantil após receber as duas gotinhas previstas.
Crianças com febre acima de 38 graus ou com alguma infecção devem ser avaliadas por um médico antes de receber a vacina. Também não é recomendado vacinar crianças com problemas de imunodepressão (como pacientes com câncer e aids) ou que já apresentaram reação alérgica severa a doses anteriores.
A meta do governo é vacinar 95% do público-alvo - 14,1 milhões de crianças contra a poliomielite e 17 milhões contra o sarampo. Fonte: Estadão.com.br e Fonte: JC - Colunista Verônica Almeida
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