O amor é a maior das virtudes e o maior dos mandamentos. Na língua grega há quatro tipos diferentes de amor. Éros fala do amor físico entre um homem e uma mulher. Phileo fala do amor fraternal que deve existir entre os amigos. Storge fala do amor entre pais e filhos. Ágape fala do amor abnegado e sacrificial.
A ordem bíblica é que o marido deve amar sua mulher com amor ágape. O marido deve amar sua mulher como Cristo ama a igreja. Cristo amou a igreja com amor perseverante, sacrificial e santificador. Não é amor até a primeira crise nem apenas enquanto os olhos se deliciam com a beleza física. Não é amor egoísta, mas altruísta e abnegado. Não é amor apenas por causa das virtudes, mas apesar das limitações.
O amor verdadeiro deve ser conhecido pelo que é: paciente e benigno. É conhecido pelo que não faz: não arde em ciúmes, não se envaidece, não procura seus interesses nem se alegra com a injustiça. É conhecido também pelo que faz: alegra-se com a verdade. Mas, finalmente, esse amor é conhecido pelo que suporta: tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Esse amor jamais acaba!
“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.” Ef 5.25
(Fonte: Cada Dia - Maio de 2013 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
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