A alegria é uma iguaria indispensável no cardápio da vida. Deus nos criou para a maior de todas as alegrias: a alegria de conhecê-lo, amá-lo e glorificá-lo. O pecado, porém, é um ladrão de alegria, um embusteiro. Faz propaganda enganosa. Oferece um banquete de prazer e depois paga com as cinzas do desgosto. O rei Davi adulterou com Bate-Seba, a despeito de todas as placas de advertência que Deus colocara em seu caminho.
Aquela noite de prazer custou-lhe muito caro. Para esconder seu pecado, de abismo em abismo, desceu ao fundo do poço. A mão de Deus pesava sobre ele. Seu vigor se tornou em sequidão de estio. Alimentava-se de lágrimas. A tristeza, como um trapo, cobria sua alma. A alegria fugiu da sua face. Foi, então que, confrontado, reconheceu seu pecado, arrependeu-se, confessando o pecado. Embora, não tenha perdido a salvação, Davi perdeu a alegria da salvação.
A salvação não se perde; mas a alegria da salvação pode ser retirada. A alegria da salvação está presente apenas no banquete da santidade. Uma coisa é ter a salvação, outra é desfrutar de sua alegria. Uma coisa é ter o nome no livro da vida, outra é alegrar-se por esse fato auspicioso. É tempo de você se voltar para Deus e rogar a ele que lhe restitua a alegria da salvação.
“Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário” Sl 51.12
(Fonte: Cada Dia - Fevereiro de 2014 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
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