A família de Jacó era um caldeirão em ebulição. Seus filhos não eram flor que se cheira. José passou uns maus bocados nas mãos de seus irmãos. Eles tinham ciúme dele, pois era o filho predileto do pai. Um dia resolveram matá-lo. Mas, por intervenção de Ruben, acabaram tomando uma decisão menos radical. Venderam-no como escravo para o Egito. Por divina providência, esse expediente acabou sendo usado por Deus para salvar a própria família de Jacó. Porém, a soberania de Deus não anula a responsabilidade humana.
Há muitas famílias que ainda sofrem por causa do ciúme. Há pais que ainda cometem esse erro de amar mais um filho do que outro. Há pais que ainda semeiam discórdia entre os filhos, demonstrando favoritismo por um em detrimento dos outros. Há irmãos que em vez de viverem como amigos comportam-se como competidores. Em vez de se alegrarem com o sucesso do outro, não medem esforços para derrotá-los e destruí-los. O ciúme é uma atitude mesquinha. É um pecado que ofende a Deus, atormenta a alma, adoece a família e ameaça o próximo.
“Vendo, pois, seus irmãos que o pai o amava mais que a todos os outros filhos, odiaram-no.” Gn 37.4
Fonte: (Cada Dia - Maio de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
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