Estamos diante de um grande desafio.
Infelizmente no passado contratou se um pedreiro irresponsável e agora o vigamento que da sustentação ao telhado de nossa congregação esta apresentando várias rachaduras. Como os irmãos e amigos podem ver nas fotos tivemos que urgentemente por escoras nas vigas e a partir de amanhã infelizmente, por motivo de segura estaremos realizando o nossos cultos no nosso terreno na frente da igreja. Se algum irmão quiser nos ajudar por favor entrem em contato conosco, pois nós queremos fazer uma coberta de estrutura metálica como essa das fotos. Que o Senhor esteja nos ajudando nesta empreitada.
Os gastos com esse projeto estão estimados em 8.000,00 mil reais.
O Telhado terá o comprimento de 14mt e uma largura de 10mt.
Maiores informações falar com o Pastor Robson Santos
Email: rev.robsonsantos@hotmail.com
Fone: (087) 9972-9199
Blog: http://igrejapresbiterianabdc.blogspot.com.br/
QUE DEUS TE ABENÇOE PODEROSAMENTE.
CONTAMOS COM SUA CONTRIBUIÇÃO.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
JESUS, O PRÍNCIPE DA PAZ
O mundo está marcado pela dor, encharcado de sangue, ferido pela guerra e adoecido pelo ódio. As guerras tornam-se cada vez mais encarniçadas e os homens cada vez mais violentos. Há guerras entre nações e guerras dentro das famílias. Há guerras tribais e guerras religiosas. O homem é um ser em conflito. Seu coração é um campo de batalha. Levantamos monumentos à paz e cada vez mais construímos armas de destruição. Falamos de paz, mas gastamos mais com a guerra. Dizemos que o amor é o oxigênio da vida, mas respiramos o ódio. Nesse mundo marcado pela violência, Jesus se apresenta como o Príncipe da Paz.
Ele não veio apenas falar da paz, ele é a paz. Ele veio fazer a paz com o sangue da sua cruz. Ele nos dá paz com Deus, pois perdoa nossos pecados. Ele nos dá a paz de Deus, porque alivia nosso coração da angústia. Ele nos dá paz interior, porque onde Jesus reina, a alegria triunfa sobre a tristeza, o amor prevalece sobre a mágoa e a esperança finca a sua bandeira onde outrora reinava o desespero.
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” Jo 14.27
Fonte: Cada Dia - Dezembro de 2010 - Autor: Hernandes Dias Lopes
Ele não veio apenas falar da paz, ele é a paz. Ele veio fazer a paz com o sangue da sua cruz. Ele nos dá paz com Deus, pois perdoa nossos pecados. Ele nos dá a paz de Deus, porque alivia nosso coração da angústia. Ele nos dá paz interior, porque onde Jesus reina, a alegria triunfa sobre a tristeza, o amor prevalece sobre a mágoa e a esperança finca a sua bandeira onde outrora reinava o desespero.
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” Jo 14.27
Fonte: Cada Dia - Dezembro de 2010 - Autor: Hernandes Dias Lopes
domingo, 22 de fevereiro de 2015
VOCÊ ESTÁ SE PREPARANDO PARA O DIA DO SENHOR?
O domingo é o dia do Senhor. A igreja cristã, em todo o mundo, reúne-se nesse dia, para adoração. Os puritanos diziam que o domingo é a feira da alma. É tempo de festa e alegria. É tempo de adoração a Deus e comunhão com os irmãos. É tempo de estudo da Palavra e louvor. É tempo de ensino e aprendizado. É tempo de carregar as baterias para um testemunho vibrante fora dos portões. Prepare-se para esse dia com entusiasmo e diga como o salmista: "Alegrei-me quando me disseram: vamos à Casa do Senhor" (Sl 122.1).
Hernandes Dias Lopes
Hernandes Dias Lopes
sábado, 21 de fevereiro de 2015
BELEZA FÍSICA NÃO É TUDO
Uma mulher bonita sempre chama a atenção. Quando Deus fez a mulher não colocou mais a mão no barro, mas tirou-a da costela do homem. A mulher é a última obra da criação, a mais bela, a mais encantadora. A mulher tem uma beleza física singular. Porém, a beleza exterior sem a beleza interior é completa frustração. A Bíblia diz que enganosa é a graça e vã a formosura. O apóstolo Pedro diz: “Não seja o adorno da esposa o que é exterior”. O sábio Salomão compara a mulher bonita, mas indiscreta, como uma joia no focinho do porco, animal que vive se arrastando na lama.
Assim é a mulher que tem corpo bonito, mas língua solta; tem aparência atraente, mas desanda a boca para espalhar boatarias. Formosura e leviandade não combinam. A beleza externa de uma mulher é completamente apagada se sua língua é fonte de maldade. Nesse tempo em que se cultua a beleza e se escarnece da virtude, precisamos dar ouvidos às palavras de Salomão: “Como joia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição”.
“Como joia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição.” Pv 11.22
(Fonte: Cada Dia - Outubro de 2011 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
Foto: Internete
Assim é a mulher que tem corpo bonito, mas língua solta; tem aparência atraente, mas desanda a boca para espalhar boatarias. Formosura e leviandade não combinam. A beleza externa de uma mulher é completamente apagada se sua língua é fonte de maldade. Nesse tempo em que se cultua a beleza e se escarnece da virtude, precisamos dar ouvidos às palavras de Salomão: “Como joia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição”.
“Como joia de ouro em focinho de porco, assim é a mulher formosa que não tem discrição.” Pv 11.22
(Fonte: Cada Dia - Outubro de 2011 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
Foto: Internete
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
A FÉ, FRUTO DA PREGAÇÃO
“E, assim, a fé vem pela pregação, e a
pregação, pela palavra de Cristo”
Rm 10.17
João Calvino, ilustre reformador do século 16, disse que a pregação da palavra é uma das marcas da igreja verdadeira. A maior necessidade da igreja é da pregação fiel da palavra. Pode existir uma igreja sem templos, mas jamais sem pregação. A pregação da palavra é o instrumento usado por Deus para chamar os pecadores ao arrependimento e fortalecer os salvos. A fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo.
A fé não vem pela pregação da teologia da prosperidade. A fé não vem pela pregação de autoajuda. A fé não vem pela pregação de doutrinas forjadas no laboratório do enganoso coração humano. A fé é resultado da pregação fiel das Escrituras. Quando a palavra de Cristo é proclamada, no poder do Espírito Santo, Deus produz nos corações a regeneração e concede aos pecadores arrependimento para a vida e fé salvadora. Fé sem pregação é impossível, pois a pregação é o útero onde a fé é gestada.
Pregação sem palavra de Cristo não é pregação, pois não produz a fé salvadora. Não existe nenhum substituto para pregação da palavra de Cristo. Não existe nenhum substituto para a fé genuína no Filho de Deus. A pregação é missão da igreja e necessidade do mundo. Pesa sobre nós essa grande responsabilidade e esse imenso privilégio!
Referência para leitura: Romanos 10.1-21
Fonte Cada Dia...
João Calvino, ilustre reformador do século 16, disse que a pregação da palavra é uma das marcas da igreja verdadeira. A maior necessidade da igreja é da pregação fiel da palavra. Pode existir uma igreja sem templos, mas jamais sem pregação. A pregação da palavra é o instrumento usado por Deus para chamar os pecadores ao arrependimento e fortalecer os salvos. A fé vem pela pregação e a pregação pela palavra de Cristo.
A fé não vem pela pregação da teologia da prosperidade. A fé não vem pela pregação de autoajuda. A fé não vem pela pregação de doutrinas forjadas no laboratório do enganoso coração humano. A fé é resultado da pregação fiel das Escrituras. Quando a palavra de Cristo é proclamada, no poder do Espírito Santo, Deus produz nos corações a regeneração e concede aos pecadores arrependimento para a vida e fé salvadora. Fé sem pregação é impossível, pois a pregação é o útero onde a fé é gestada.
Pregação sem palavra de Cristo não é pregação, pois não produz a fé salvadora. Não existe nenhum substituto para pregação da palavra de Cristo. Não existe nenhum substituto para a fé genuína no Filho de Deus. A pregação é missão da igreja e necessidade do mundo. Pesa sobre nós essa grande responsabilidade e esse imenso privilégio!
Referência para leitura: Romanos 10.1-21
Fonte Cada Dia...
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Reforma Igreja
Graça e Paz! Amados devido a uma pane na parte elétrica, e alguns problemas estruturais no Templo o Aniversário da Igreja terá que ser adiado, pedimos a compreensão dos irmãos e ao mesmo tempo a ajuda para que juntos possamos resolver esses problemas. ..Quem poder nós ajudar entrar em contato com o pastor Robson: (87)9972-9199
Atenciosamente,
Igreja Presbiteriana de Bodocó
Atenciosamente,
Igreja Presbiteriana de Bodocó
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
A CURA PELA PALAVRA
As palavras agradáveis são terapêuticas, fazem bem para a alma e para o corpo. Curam emocional e fisicamente. Um favo de mel renova as forças e dá brilho aos olhos. Palavras agradáveis levantam os abatidos, curam os aflitos, consolam os tristes e tonificam a alma daqueles que estão angustiados. Uma palavra boa e oportuna é medicina para o corpo. É um tratamento intensivo para os enfermos. Nossa língua precisa estar a serviço da cura e não do adoecimento. Precisamos ser agentes do bem e não executores do mal. Nossas palavras precisam transportar esperança e não desespero.
Precisam ser veículos de vida e não condutoras de morte. Precisam ser medicina para o corpo e não veneno que destrói a vida. Jesus usou de maneira singular a cura pela palavra. Sempre que alguém se aproximava dele machucado pela vida, buscando socorro, saía com o coração aliviado e com a alma liberta. Suas palavras eram bálsamo para os aflitos, tônico para os fracos, gotas de esperança para os cansados e luz de vida para os que andavam sem rumo. Precisamos aprender com Jesus.
“Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo.” Pv 16.24
Fonte: Cada Dia - Janeiro de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes
Precisam ser veículos de vida e não condutoras de morte. Precisam ser medicina para o corpo e não veneno que destrói a vida. Jesus usou de maneira singular a cura pela palavra. Sempre que alguém se aproximava dele machucado pela vida, buscando socorro, saía com o coração aliviado e com a alma liberta. Suas palavras eram bálsamo para os aflitos, tônico para os fracos, gotas de esperança para os cansados e luz de vida para os que andavam sem rumo. Precisamos aprender com Jesus.
“Palavras agradáveis são como favo de mel: doces para a alma e medicina para o corpo.” Pv 16.24
Fonte: Cada Dia - Janeiro de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
FELICIDADE E RECONCILIAÇÃO
Vivemos numa sociedade marcada pela guerra entre as nações e pelos conflitos dentro das famílias. Escasseia-se a paz e agigantam-se as tensões. A violência tomou conta das ruas e as agressões são constantes até dentro dos lares. Vemos, com profunda tristeza, pais lutando contra os filhos e filhos matando seus pais. Nessa sociedade que cava cada vez mais abismos nos relacionamentos, somos chamados a construir pontes de aproximação. Jesus disse que bem-aventurados são os pacificadores e que eles são chamados filhos de Deus.
Recebemos de Deus o ministério da reconciliação. Em vez de semear contendas, devemos lutar pelo fim dos conflitos. Em vez de jogar uma pessoa contra a outra, devemos aproximá-las. Em vez de semear a discórdia, devemos trabalhar pela cura dos relacionamentos. É quando somos agentes da paz que encontramos a felicidade. É quando somos pacificadores que somos reconhecidos como filhos de Deus. O monumento da felicidade não é erguido com ódio, mas levantado com a argamassa do amor.
“Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.” Mt 5.9
(Cada Dia - Março de 2011 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
Recebemos de Deus o ministério da reconciliação. Em vez de semear contendas, devemos lutar pelo fim dos conflitos. Em vez de jogar uma pessoa contra a outra, devemos aproximá-las. Em vez de semear a discórdia, devemos trabalhar pela cura dos relacionamentos. É quando somos agentes da paz que encontramos a felicidade. É quando somos pacificadores que somos reconhecidos como filhos de Deus. O monumento da felicidade não é erguido com ódio, mas levantado com a argamassa do amor.
“Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus.” Mt 5.9
(Cada Dia - Março de 2011 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
AÇÕES GERAM RESULTADOS
“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” Gl 6.7
No texto acima, destacamos três princípios que governam a vida espiritual. Primeiro, realçamos o princípio do cultivo da terra, ou seja, o que a pessoa planta no solo é o que colherá mais adiante. Se plantarmos crítica, desamor e coisas semelhantes, será isso que colheremos. Todavia, como povo de Deus, cumpre-nos semear amor na terra do coração humano, fazer o bem e abençoar.
Segundo, aprendemos que nunca se colhe no momento em que se planta. O agricultor sabe que por um período de tempo não verá o fruto do seu trabalho. Da mesma sorte, quando semeamos na carne, não aparece um anjo para nos repreender, nem cai um raio do céu sobre nós sinalizando um juízo de Deus.
Por último, destaco uma abundante colheita. Quando o lavrador semeia algumas sementes de milho, brotará um pé de milho com várias espigas contendo centenas de grãos. O mesmo princípio se aplica na nossa vida espiritual. O que semearmos, colheremos de forma abundante. Portanto, no reino de Deus, o homem sábio entende que suas ações no dia de hoje trazem consigo consequências para o amanhã e, por esta razão, é cuidadoso com o presente.
(Cada Dia - Março de 2014 - Autor: Natanael Gonçalves)
No texto acima, destacamos três princípios que governam a vida espiritual. Primeiro, realçamos o princípio do cultivo da terra, ou seja, o que a pessoa planta no solo é o que colherá mais adiante. Se plantarmos crítica, desamor e coisas semelhantes, será isso que colheremos. Todavia, como povo de Deus, cumpre-nos semear amor na terra do coração humano, fazer o bem e abençoar.
Segundo, aprendemos que nunca se colhe no momento em que se planta. O agricultor sabe que por um período de tempo não verá o fruto do seu trabalho. Da mesma sorte, quando semeamos na carne, não aparece um anjo para nos repreender, nem cai um raio do céu sobre nós sinalizando um juízo de Deus.
Por último, destaco uma abundante colheita. Quando o lavrador semeia algumas sementes de milho, brotará um pé de milho com várias espigas contendo centenas de grãos. O mesmo princípio se aplica na nossa vida espiritual. O que semearmos, colheremos de forma abundante. Portanto, no reino de Deus, o homem sábio entende que suas ações no dia de hoje trazem consigo consequências para o amanhã e, por esta razão, é cuidadoso com o presente.
(Cada Dia - Março de 2014 - Autor: Natanael Gonçalves)
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
O DRAMA DA DEPRESSÃO
A depressão é como um parasita que rouba nossas esperanças e esmaga nossos sonhos. É a principal causa de suicídios e a origem de muitas outras doenças. Atinge mais de dez por cento da população mundial. É uma doença que precisa ser corretamente diagnosticada e adequadamente tratada. Muitas pessoas têm confundido depressão com ação demoníaca ou até mesmo com algum pecado não confessado. É preciso afirmar que um indivíduo cheio do Espírito Santo pode ficar deprimido, assim como uma pessoa fiel a Deus pode contrair um câncer.
O profeta Elias lidou com esse drama. Depois de estupendas vitórias espirituais, entrou para uma caverna e queria morrer. Olhou para a vida com óculos embaçados e pensou que era o único crente sobrevivente. Olhou para a vida com as lentes do retrovisor e julgou que seu ministério havia acabado. Por isso, pediu para si a morte. Deus tratou de Elias e o restaurou de sua crise depressiva. Devolveu-lhe a saúde emocional e também o ministério. Deus pode, também, tirar sua alma do cárcere e curar você da depressão.
“[...] Eis que lhe veio uma voz e lhe disse:
Que fazes aqui, Elias?” 1Rs 19.13
(Cada Dia - Maio de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
O profeta Elias lidou com esse drama. Depois de estupendas vitórias espirituais, entrou para uma caverna e queria morrer. Olhou para a vida com óculos embaçados e pensou que era o único crente sobrevivente. Olhou para a vida com as lentes do retrovisor e julgou que seu ministério havia acabado. Por isso, pediu para si a morte. Deus tratou de Elias e o restaurou de sua crise depressiva. Devolveu-lhe a saúde emocional e também o ministério. Deus pode, também, tirar sua alma do cárcere e curar você da depressão.
“[...] Eis que lhe veio uma voz e lhe disse:
Que fazes aqui, Elias?” 1Rs 19.13
(Cada Dia - Maio de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
domingo, 8 de fevereiro de 2015
2º Domingo de Fevereiro - Dia da Mulher Presbiteriana.
A vocês
"MULHERES PRESBITERIANAS"
Desejamos que Deus derrame as mais ricas bênçãos e abençoe a vida de cada uma para que em todo tempo vocês vivam como verdadeiras servas de Deus, Verdadeiras MULHERES DE DEUS.
Parabéns a todas as Mulheres Presbiterianas, Deus Abençoe Poderosamente!
"MULHERES PRESBITERIANAS"
Desejamos que Deus derrame as mais ricas bênçãos e abençoe a vida de cada uma para que em todo tempo vocês vivam como verdadeiras servas de Deus, Verdadeiras MULHERES DE DEUS.
Parabéns a todas as Mulheres Presbiterianas, Deus Abençoe Poderosamente!
sábado, 7 de fevereiro de 2015
O DRAMA DA PAIXÃO
Todos os dias os jornais estampam manchetes de crimes passionais. Pessoas que matam em nome do amor. Matam porque foram traídas. Matam porque foram violentadas. Matam por um ciúme doentio. A família de Davi enfrentou também esse drama. Amnon, filho mais velho de Davi, achou-se perdidamente apaixonado por sua irmã Tamar, a ponto de descair-lhe o semblante. Davi, como pai, nada percebeu, mas Jonadabe, primo de Amnon, sendo mui sagaz, não apenas arrancou de Amnon o segredo, mas deu-lhe orientações que o empurraram para a morte.
Amnon acabou violentando sua própria irmã para sentir náuseas por ela imediatamente. Isso levou Absalão, irmão de Tamar, a arquitetar e a executar a morte de Amnon, dois anos depois. Muitas pessoas ainda perecem por causa da paixão doentia. Muitos jovens tiram sua própria vida por esse sentimento avassalador. A paixão não é amor. Este é benigno e não arde em ciúmes, mas a paixão é um vulcão que cospe lavas de fogo e produz tormento e morte. É uma avalanche que arrasta a própria vida para o abismo da perdição.
“Porém ele não quis dar ouvidos ao que ela lhe dizia; antes, sendo mais forte do que ela, forçou-a e se deitou com ela.” 2Sm 13.14
(Cada Dia - Maio de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
Amnon acabou violentando sua própria irmã para sentir náuseas por ela imediatamente. Isso levou Absalão, irmão de Tamar, a arquitetar e a executar a morte de Amnon, dois anos depois. Muitas pessoas ainda perecem por causa da paixão doentia. Muitos jovens tiram sua própria vida por esse sentimento avassalador. A paixão não é amor. Este é benigno e não arde em ciúmes, mas a paixão é um vulcão que cospe lavas de fogo e produz tormento e morte. É uma avalanche que arrasta a própria vida para o abismo da perdição.
“Porém ele não quis dar ouvidos ao que ela lhe dizia; antes, sendo mais forte do que ela, forçou-a e se deitou com ela.” 2Sm 13.14
(Cada Dia - Maio de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
O DRAMA DO CIÚME
A família de Jacó era um caldeirão em ebulição. Seus filhos não eram flor que se cheira. José passou uns maus bocados nas mãos de seus irmãos. Eles tinham ciúme dele, pois era o filho predileto do pai. Um dia resolveram matá-lo. Mas, por intervenção de Ruben, acabaram tomando uma decisão menos radical. Venderam-no como escravo para o Egito. Por divina providência, esse expediente acabou sendo usado por Deus para salvar a própria família de Jacó. Porém, a soberania de Deus não anula a responsabilidade humana.
Há muitas famílias que ainda sofrem por causa do ciúme. Há pais que ainda cometem esse erro de amar mais um filho do que outro. Há pais que ainda semeiam discórdia entre os filhos, demonstrando favoritismo por um em detrimento dos outros. Há irmãos que em vez de viverem como amigos comportam-se como competidores. Em vez de se alegrarem com o sucesso do outro, não medem esforços para derrotá-los e destruí-los. O ciúme é uma atitude mesquinha. É um pecado que ofende a Deus, atormenta a alma, adoece a família e ameaça o próximo.
“Vendo, pois, seus irmãos que o pai o amava mais que a todos os outros filhos, odiaram-no.” Gn 37.4
Fonte: (Cada Dia - Maio de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
Há muitas famílias que ainda sofrem por causa do ciúme. Há pais que ainda cometem esse erro de amar mais um filho do que outro. Há pais que ainda semeiam discórdia entre os filhos, demonstrando favoritismo por um em detrimento dos outros. Há irmãos que em vez de viverem como amigos comportam-se como competidores. Em vez de se alegrarem com o sucesso do outro, não medem esforços para derrotá-los e destruí-los. O ciúme é uma atitude mesquinha. É um pecado que ofende a Deus, atormenta a alma, adoece a família e ameaça o próximo.
“Vendo, pois, seus irmãos que o pai o amava mais que a todos os outros filhos, odiaram-no.” Gn 37.4
Fonte: (Cada Dia - Maio de 2012 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
PECADO, LADRÃO DE ALEGRIA
A alegria é uma iguaria indispensável no cardápio da vida. Deus nos criou para a maior de todas as alegrias: a alegria de conhecê-lo, amá-lo e glorificá-lo. O pecado, porém, é um ladrão de alegria, um embusteiro. Faz propaganda enganosa. Oferece um banquete de prazer e depois paga com as cinzas do desgosto. O rei Davi adulterou com Bate-Seba, a despeito de todas as placas de advertência que Deus colocara em seu caminho.
Aquela noite de prazer custou-lhe muito caro. Para esconder seu pecado, de abismo em abismo, desceu ao fundo do poço. A mão de Deus pesava sobre ele. Seu vigor se tornou em sequidão de estio. Alimentava-se de lágrimas. A tristeza, como um trapo, cobria sua alma. A alegria fugiu da sua face. Foi, então que, confrontado, reconheceu seu pecado, arrependeu-se, confessando o pecado. Embora, não tenha perdido a salvação, Davi perdeu a alegria da salvação.
A salvação não se perde; mas a alegria da salvação pode ser retirada. A alegria da salvação está presente apenas no banquete da santidade. Uma coisa é ter a salvação, outra é desfrutar de sua alegria. Uma coisa é ter o nome no livro da vida, outra é alegrar-se por esse fato auspicioso. É tempo de você se voltar para Deus e rogar a ele que lhe restitua a alegria da salvação.
“Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário” Sl 51.12
(Fonte: Cada Dia - Fevereiro de 2014 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
Aquela noite de prazer custou-lhe muito caro. Para esconder seu pecado, de abismo em abismo, desceu ao fundo do poço. A mão de Deus pesava sobre ele. Seu vigor se tornou em sequidão de estio. Alimentava-se de lágrimas. A tristeza, como um trapo, cobria sua alma. A alegria fugiu da sua face. Foi, então que, confrontado, reconheceu seu pecado, arrependeu-se, confessando o pecado. Embora, não tenha perdido a salvação, Davi perdeu a alegria da salvação.
A salvação não se perde; mas a alegria da salvação pode ser retirada. A alegria da salvação está presente apenas no banquete da santidade. Uma coisa é ter a salvação, outra é desfrutar de sua alegria. Uma coisa é ter o nome no livro da vida, outra é alegrar-se por esse fato auspicioso. É tempo de você se voltar para Deus e rogar a ele que lhe restitua a alegria da salvação.
“Restitui-me a alegria da tua salvação e sustenta-me com um espírito voluntário” Sl 51.12
(Fonte: Cada Dia - Fevereiro de 2014 - Autor: Hernandes Dias Lopes)
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
Nova / Campanha do Cimento - 2015 Para construção da Calçada
Mais uma Etapa Deste SONHO esta em nossas Mãos.
O FRUTO DE UM TRABALHO DE AMOR ATINGE A SUA PLENITUDE NA COLHEITA, E ESTA CHEGA SEMPRE NO TEMPO CERTO”.
A Campanha do cimento já é um sucesso graças a sua contribuição:
Isso demonstra o espírito de união e força dos irmãos, cuja mentalidade transcende os quatros pilares desta Construção. A vontade de fazer parte da história da construção e ampliação da Igreja presbiteriana de Bodocó se faz presente a cada nova campanha que lançamos.
E não tem sido diferente na atual campanha de arrecadação de cimento para construção da CALÇADA da Igreja.
Precisamos que os irmãos se prontifiquem a ajudar, pois como é do conhecimento geral, para que se construa uma igreja (templo) é necessário, além de muito esforço físico, bastante ajuda financeira.
Nesta Etapa Visaremos a Construção da Calçada e Inicio na Sapata do Templo.
IPB Bodocó-Pe
Rua São Francisco, 225.
Centro - Bodocó / Pernambuco
Fone: (87) 9972-9199
Email: igrejapresbiterianabdc@gmail.com
Blog: http://igrejapresbiterianabdc.blogspot.com.br/
Mande-nos uma mensagem.
O FRUTO DE UM TRABALHO DE AMOR ATINGE A SUA PLENITUDE NA COLHEITA, E ESTA CHEGA SEMPRE NO TEMPO CERTO”.
A Campanha do cimento já é um sucesso graças a sua contribuição:
Isso demonstra o espírito de união e força dos irmãos, cuja mentalidade transcende os quatros pilares desta Construção. A vontade de fazer parte da história da construção e ampliação da Igreja presbiteriana de Bodocó se faz presente a cada nova campanha que lançamos.
E não tem sido diferente na atual campanha de arrecadação de cimento para construção da CALÇADA da Igreja.
Precisamos que os irmãos se prontifiquem a ajudar, pois como é do conhecimento geral, para que se construa uma igreja (templo) é necessário, além de muito esforço físico, bastante ajuda financeira.
Nesta Etapa Visaremos a Construção da Calçada e Inicio na Sapata do Templo.
IPB Bodocó-Pe
Rua São Francisco, 225.
Centro - Bodocó / Pernambuco
Fone: (87) 9972-9199
Email: igrejapresbiterianabdc@gmail.com
Blog: http://igrejapresbiterianabdc.blogspot.com.br/
Mande-nos uma mensagem.
Seja Bem Vindo Pastor Robson e Família...
Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração» (Jer 3, 15).
Com estas palavras do profeta Jeremias, Deus promete ao seu povo que jamais o deixará privado de pastores que o reúnam e guiem: «Eu estabelecerei para elas (as minhas ovelhas) pastores, que as apascentarão, de sorte que não mais deverão temer ou amedrontar-se» (Jer 23, 4).
A Igreja, Presbiteriana de Bodocó, experimenta continuamente a realização deste anúncio profético e, na alegria, continua a dar graças ao Senhor. Ela sabe que o próprio Jesus Cristo é o cumprimento vivo, supremo e definitivo da promessa de Deus:
Partor Robson, que o senhor possa ser o nosso sustento na fé, no amor e na esperança. A partir de hoje o redil de ovelhas desta Igreja está sob o comando de suas palavras. As ovelhas ouvem o seu pastor e o seguem.
Que o Espírito Santo nos conduza e nos fortaleça nesse momento de inovação e colheita. Que a graça do espírito venha renovar seu coração e que nós tocados por esse mesmo Espírito aprendamos a silenciar, a amar e a plantar novas sementes...
Igreja Presbiteriana de Bodocó
de braços abertos...
Com estas palavras do profeta Jeremias, Deus promete ao seu povo que jamais o deixará privado de pastores que o reúnam e guiem: «Eu estabelecerei para elas (as minhas ovelhas) pastores, que as apascentarão, de sorte que não mais deverão temer ou amedrontar-se» (Jer 23, 4).
A Igreja, Presbiteriana de Bodocó, experimenta continuamente a realização deste anúncio profético e, na alegria, continua a dar graças ao Senhor. Ela sabe que o próprio Jesus Cristo é o cumprimento vivo, supremo e definitivo da promessa de Deus:
Partor Robson, que o senhor possa ser o nosso sustento na fé, no amor e na esperança. A partir de hoje o redil de ovelhas desta Igreja está sob o comando de suas palavras. As ovelhas ouvem o seu pastor e o seguem.
Que o Espírito Santo nos conduza e nos fortaleça nesse momento de inovação e colheita. Que a graça do espírito venha renovar seu coração e que nós tocados por esse mesmo Espírito aprendamos a silenciar, a amar e a plantar novas sementes...
Igreja Presbiteriana de Bodocó
de braços abertos...
Atos Simbólicos do Espírito?
Não faz muito tempo Ana Paula Valadão provocou uma polêmica no meio evangélico ao se colocar de quatro no palco, durante um show em Anápolis, e começar a andar tentando imitar um leão. Enquanto isto, os membros da banda faziam gestos de “leão” ou de olhos fechados e mãos erguidas “abençoavam” a plateia, que gritava em delírio. O vídeo está no Yoube. Não quero voltar a este episódio, já tão batido, mas usá-lo como gancho para entender o quadro maior.
Isto de se imitar animais no palco sob a "unção" do Espírito Santo parece ter começado em 1995, na igreja do Aeroporto de Toronto, famosa por ter sido o berço da “bênção do riso santo”. Escrevi um artigo sobre isto em 1996. Naquele ano, um pastor chinês, líder das Igrejas chinesas cantonesas de Vancouver, Canadá, durante o período de ministração na Igreja do Aeroporto, começou a urrar como um leão. O pastor da Igreja, John Arnott, estava ausente do país, e foi chamado às pressas de volta, para resolver o problema. A liderança que havia ficado à frente da Igreja lhe disse que entendiam que o comportamento bizarro do pastor chinês era do Espírito Santo.
Arnott entrevistou o pastor chinês diante da congregação durante uma reunião, e para surpresa de todos, ele caiu sobre as mãos e os pés, e começou a rugir como um leão na plataforma, engatinhando de um lado para o outro, e gritando "Deixem ir meu povo, deixem ir meu povo!". Ao voltar ao normal, o pastor chinês explicou que durante anos seu povo tinha sido iludido pelo dragão, mas agora o leão de Judá haveria de libertá-los. A igreja irrompeu em gritos e aplausos de aprovação, e Arnott convenceu-se que aquilo vinha realmente do Espírito de Deus. Isto acabou provocando o desligamento desta igreja da sua denominação, a Vineyard Fellowship, que discordou que aquilo vinha de Deus. Mas, parece que a moda pegou.
A partir daí, os sons de animais passaram a fazer parte da "bênção de Toronto." Houve casos de pessoas rugindo como leão, cantando como galo, piando como a águia, mugindo como o boi, e gritando gritos de guerra como um guerreiro. Para Arnott, estes sons eram "profecias encenadas", em que Deus fala uma palavra profética à Igreja através de sons de animais. Arnott passou a admitir e a defender este comportamento como parte do avivamento em andamento na Igreja do Aeroporto.
Acredito que o argumento para “profecias encenadas” ou “atos proféticos” tão em voga hoje nos shows e cultos do movimento gospel e do pentecostalismo sincrético é que, no passado, Deus mandou seus servos transmitirem mensagens ao povo usando objetos e dramatizando a mensagem. Não é difícil achar exemplos disto no Antigo Testamento. Deus mandou que Jeremias atasse canzis (cangas) ao pescoço como símbolo do cativeiro do povo de Israel (Jer 27:2); mandou que comprasse um cinto de linho e o enterrasse às margens do Eufrates até que apodrecesse, como símbolo também da futura deportação dos judeus para a Babilônia (Jer 13:1-11); determinou que ele comprasse uma botija de barro e quebrasse na presença do povo, para simbolizar a mesma coisa (Jer 19:1-11). O Senhor mandou que Isaías andasse nú e descalço por três anos, como símbolo do castigo de Deus contra o Egito e a Etiópia (Is 20:3-4). Há outros exemplos demprofetas que poderiam ser citados.
No Novo Testamento, o único exemplo de um profeta falando a Palavra de Deus e ilustrando-a com um ato simbólico é o do profeta Ágabo, que usando um cinto, amarrou seus próprios pés e mãos para simbolizar a prisão de Paulo (At 21:10-11).
Ao tentarmos entender a “teologia” dos atos proféticos da Bíblia percebemos alguns traços comuns a todas as ocorrências.
Elas foram determinadas a profetas de Deus, como Isaías e Jeremias, os quais foram levantados por Deus para profetizar sobre o futuro da nação de Israel e a vinda do Messias. Ou seja, tais atos tinham a ver com a história da salvação, o registro dos atos salvadores de Deus na história.
Estes atos simbólicos ilustravam revelações diretas de Deus para o seu povo através dos profetas. No caso de Ágabo, tratava-se de uma revelação sobre a vida do apóstolo Paulo, homem inspirado por Deus, que o Senhor haveria de usar para escrever a maior parte do Novo Testamento. Portanto, a mensagem de todos aqueles atos proféticos se cumpriu literalmente, como os profetas disseram que haveria de acontecer.
Sem revelação direta, infalível e inerrante da parte de Deus, não há atos simbólicos. Eles eram ilustrações destas revelações. Uma vez que não temos mais profetas e apóstolos, que eram os canais destas revelações infalíveis, não temos mais estes atos proféticos que acompanhavam ocasionalmente tais revelações.
Nesta compreensão vai o autor de Hebreus, que relega ao passado aqueles modos de Deus falar ao seu povo. Agora, Deus nos fala pela sua dramatização maior e suprema, a encarnação em Jesus Cristo (Hb 1:1-3).
Tanto assim, que os únicos atos simbólicos que o Senhor Jesus determinou ao seu povo, e cuja mensagem é fixa e imutável, foi que batizassem os discípulos com água e comessem pão e bebessem vinho em memória dele. Tais atos ilustram e simbolizam nossa união com o Salvador. Fora disto, não encontramos qualquer outra recomendação do uso de atos simbólicos para transmitir a mensagem do Senhor.
Portanto, para mim, estes “atos proféticos” atuais e profecias encenadas nada mais são que uma tentativa inútil – para não ser crítico demais - de imitar os profetas e apóstolos, na mesma linha destes que hoje reivindicam, em vão, serem capazes de fazer a mesma coisa que aqueles fizeram.
Após Deus ter se revelado em Jesus Cristo, ter estado entre nós e transmitido ao vivo a sua Palavra, após os apóstolos terem registrado esta mensagem de maneira infalível e suficiente nas Escrituras, pergunto qual a necessidade de profecias encenadas e atos simbólicos para que Deus nos fale através deles. Se alguém não entende a fala de Deus registrada claramente na Bíblia vai entender através do simbolismo ambíguo de gestos e encenações de gente que alega falar no nome dele? Sola Scriptura!
Fonte: Igreja Presbiteriana do Brasil
Isto de se imitar animais no palco sob a "unção" do Espírito Santo parece ter começado em 1995, na igreja do Aeroporto de Toronto, famosa por ter sido o berço da “bênção do riso santo”. Escrevi um artigo sobre isto em 1996. Naquele ano, um pastor chinês, líder das Igrejas chinesas cantonesas de Vancouver, Canadá, durante o período de ministração na Igreja do Aeroporto, começou a urrar como um leão. O pastor da Igreja, John Arnott, estava ausente do país, e foi chamado às pressas de volta, para resolver o problema. A liderança que havia ficado à frente da Igreja lhe disse que entendiam que o comportamento bizarro do pastor chinês era do Espírito Santo.
Arnott entrevistou o pastor chinês diante da congregação durante uma reunião, e para surpresa de todos, ele caiu sobre as mãos e os pés, e começou a rugir como um leão na plataforma, engatinhando de um lado para o outro, e gritando "Deixem ir meu povo, deixem ir meu povo!". Ao voltar ao normal, o pastor chinês explicou que durante anos seu povo tinha sido iludido pelo dragão, mas agora o leão de Judá haveria de libertá-los. A igreja irrompeu em gritos e aplausos de aprovação, e Arnott convenceu-se que aquilo vinha realmente do Espírito de Deus. Isto acabou provocando o desligamento desta igreja da sua denominação, a Vineyard Fellowship, que discordou que aquilo vinha de Deus. Mas, parece que a moda pegou.
A partir daí, os sons de animais passaram a fazer parte da "bênção de Toronto." Houve casos de pessoas rugindo como leão, cantando como galo, piando como a águia, mugindo como o boi, e gritando gritos de guerra como um guerreiro. Para Arnott, estes sons eram "profecias encenadas", em que Deus fala uma palavra profética à Igreja através de sons de animais. Arnott passou a admitir e a defender este comportamento como parte do avivamento em andamento na Igreja do Aeroporto.
Acredito que o argumento para “profecias encenadas” ou “atos proféticos” tão em voga hoje nos shows e cultos do movimento gospel e do pentecostalismo sincrético é que, no passado, Deus mandou seus servos transmitirem mensagens ao povo usando objetos e dramatizando a mensagem. Não é difícil achar exemplos disto no Antigo Testamento. Deus mandou que Jeremias atasse canzis (cangas) ao pescoço como símbolo do cativeiro do povo de Israel (Jer 27:2); mandou que comprasse um cinto de linho e o enterrasse às margens do Eufrates até que apodrecesse, como símbolo também da futura deportação dos judeus para a Babilônia (Jer 13:1-11); determinou que ele comprasse uma botija de barro e quebrasse na presença do povo, para simbolizar a mesma coisa (Jer 19:1-11). O Senhor mandou que Isaías andasse nú e descalço por três anos, como símbolo do castigo de Deus contra o Egito e a Etiópia (Is 20:3-4). Há outros exemplos demprofetas que poderiam ser citados.
No Novo Testamento, o único exemplo de um profeta falando a Palavra de Deus e ilustrando-a com um ato simbólico é o do profeta Ágabo, que usando um cinto, amarrou seus próprios pés e mãos para simbolizar a prisão de Paulo (At 21:10-11).
Ao tentarmos entender a “teologia” dos atos proféticos da Bíblia percebemos alguns traços comuns a todas as ocorrências.
Elas foram determinadas a profetas de Deus, como Isaías e Jeremias, os quais foram levantados por Deus para profetizar sobre o futuro da nação de Israel e a vinda do Messias. Ou seja, tais atos tinham a ver com a história da salvação, o registro dos atos salvadores de Deus na história.
Estes atos simbólicos ilustravam revelações diretas de Deus para o seu povo através dos profetas. No caso de Ágabo, tratava-se de uma revelação sobre a vida do apóstolo Paulo, homem inspirado por Deus, que o Senhor haveria de usar para escrever a maior parte do Novo Testamento. Portanto, a mensagem de todos aqueles atos proféticos se cumpriu literalmente, como os profetas disseram que haveria de acontecer.
Sem revelação direta, infalível e inerrante da parte de Deus, não há atos simbólicos. Eles eram ilustrações destas revelações. Uma vez que não temos mais profetas e apóstolos, que eram os canais destas revelações infalíveis, não temos mais estes atos proféticos que acompanhavam ocasionalmente tais revelações.
Nesta compreensão vai o autor de Hebreus, que relega ao passado aqueles modos de Deus falar ao seu povo. Agora, Deus nos fala pela sua dramatização maior e suprema, a encarnação em Jesus Cristo (Hb 1:1-3).
Tanto assim, que os únicos atos simbólicos que o Senhor Jesus determinou ao seu povo, e cuja mensagem é fixa e imutável, foi que batizassem os discípulos com água e comessem pão e bebessem vinho em memória dele. Tais atos ilustram e simbolizam nossa união com o Salvador. Fora disto, não encontramos qualquer outra recomendação do uso de atos simbólicos para transmitir a mensagem do Senhor.
Portanto, para mim, estes “atos proféticos” atuais e profecias encenadas nada mais são que uma tentativa inútil – para não ser crítico demais - de imitar os profetas e apóstolos, na mesma linha destes que hoje reivindicam, em vão, serem capazes de fazer a mesma coisa que aqueles fizeram.
Após Deus ter se revelado em Jesus Cristo, ter estado entre nós e transmitido ao vivo a sua Palavra, após os apóstolos terem registrado esta mensagem de maneira infalível e suficiente nas Escrituras, pergunto qual a necessidade de profecias encenadas e atos simbólicos para que Deus nos fale através deles. Se alguém não entende a fala de Deus registrada claramente na Bíblia vai entender através do simbolismo ambíguo de gestos e encenações de gente que alega falar no nome dele? Sola Scriptura!
Fonte: Igreja Presbiteriana do Brasil
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
FÉ, O REMÉDIO CONTRA A ANSIEDADE
“Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros...”
Mt 6.30
A ansiedade é o estrangulamento da alma, a asfixia da mente e a sepultura da fé. Ansiedade é sofrer antecipadamente, olhando para o futuro como um monstro que nos assusta no presente. Muitas pessoas vivem atormentadas pelo medo do que lhes possa acontecer na vida: o que vão comer, o que vão vestir, onde vão morar? A ansiedade é inútil, pois não melhoramos nossa qualidade de vida hoje ficando ansiosos em relação ao futuro. Aliás, a ansiedade longe de nos fortalecer, nos enfraquece, drenando nossas forças e desidratando nossa esperança.
A ansiedade é prejudicial, pois o sofrimento antecipado pode ser inútil (caso o que se teme não aconteça) e também pode ser sobrecarga, pois se o que se teme de fato acontecer, sofrer-se-á duas vezes. A ansiedade é uma clara demonstração de incredulidade. Jesus disse que os gentios que não conhecem a Deus é que se preocupam com o futuro. Aqueles, porém, que confiam em Deus, buscam em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça, sabendo que as demais coisas lhes serão acrescentadas.
A ansiedade cresce porque a fé diminui. A ansiedade só domina onde a fé já foi embora. A fé é o antídoto contra a ansiedade. A fé em Deus nos capacita a enfrentar o futuro, a confiar em suas promessas e a descansar em seus braços.
Referência para leitura: Mateus 6.25-34
Fonte: Cada Dia...
A ansiedade é o estrangulamento da alma, a asfixia da mente e a sepultura da fé. Ansiedade é sofrer antecipadamente, olhando para o futuro como um monstro que nos assusta no presente. Muitas pessoas vivem atormentadas pelo medo do que lhes possa acontecer na vida: o que vão comer, o que vão vestir, onde vão morar? A ansiedade é inútil, pois não melhoramos nossa qualidade de vida hoje ficando ansiosos em relação ao futuro. Aliás, a ansiedade longe de nos fortalecer, nos enfraquece, drenando nossas forças e desidratando nossa esperança.
A ansiedade é prejudicial, pois o sofrimento antecipado pode ser inútil (caso o que se teme não aconteça) e também pode ser sobrecarga, pois se o que se teme de fato acontecer, sofrer-se-á duas vezes. A ansiedade é uma clara demonstração de incredulidade. Jesus disse que os gentios que não conhecem a Deus é que se preocupam com o futuro. Aqueles, porém, que confiam em Deus, buscam em primeiro lugar o reino de Deus e sua justiça, sabendo que as demais coisas lhes serão acrescentadas.
A ansiedade cresce porque a fé diminui. A ansiedade só domina onde a fé já foi embora. A fé é o antídoto contra a ansiedade. A fé em Deus nos capacita a enfrentar o futuro, a confiar em suas promessas e a descansar em seus braços.
Referência para leitura: Mateus 6.25-34
Fonte: Cada Dia...
domingo, 1 de fevereiro de 2015
Dia do Homem Presbiteriano 2015
“Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda.” – I Timóteo 2:8
I Encontro de Homens UPH 2015 / Bodocó-PE
“Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda.” – I Timóteo 2:8
Aqui Paulo nos mostra que a oração é como a respiração do cristão. Devemos e podemos orar em todos os lugares, por todas as pessoas e em qualquer situação. O hábito de orar fortalece a fé do cristão e o torna forte, uma vez que Deus atua através de sua vida.
Para que possamos orar corretamente, devemos primeiro nos arrepender de nossos pecados (com mãos santas) e afastar qualquer tipo de sentimento ruim que estejamos sentindo (sem ira nem contenda).
Em João 14:12,13 lemos “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai; e TUDO QUANTO PEDIRDES EM MEU NOME, EU O FAREI, para que o Pai seja glorificado no Filho.”
Jesus também nos ensinou a orar o Pai Nosso em Mateus 6:9-13 assim:
“Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. [Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém].”
O que importa não são as palavras na oração. Jesus mesmo nos advertiu que falar palavras repetidas não ajuda ninguém em Mateus 6:7 que diz “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos.”
Assim, se você orar a Deus e disser “em nome de Jesus”, procure realmente fazer pedidos de acordo com o caráter de Jesus. Desta forma você estará exaltando e glorificando a Deus e com certeza Jesus atenderá o seu pedido.
Aqui Paulo nos mostra que a oração é como a respiração do cristão. Devemos e podemos orar em todos os lugares, por todas as pessoas e em qualquer situação. O hábito de orar fortalece a fé do cristão e o torna forte, uma vez que Deus atua através de sua vida.
Para que possamos orar corretamente, devemos primeiro nos arrepender de nossos pecados (com mãos santas) e afastar qualquer tipo de sentimento ruim que estejamos sentindo (sem ira nem contenda).
Em João 14:12,13 lemos “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai; e TUDO QUANTO PEDIRDES EM MEU NOME, EU O FAREI, para que o Pai seja glorificado no Filho.”
Jesus também nos ensinou a orar o Pai Nosso em Mateus 6:9-13 assim:
“Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dá hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. [Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém].”
O que importa não são as palavras na oração. Jesus mesmo nos advertiu que falar palavras repetidas não ajuda ninguém em Mateus 6:7 que diz “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos.”
Assim, se você orar a Deus e disser “em nome de Jesus”, procure realmente fazer pedidos de acordo com o caráter de Jesus. Desta forma você estará exaltando e glorificando a Deus e com certeza Jesus atenderá o seu pedido.
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