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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Correios lança hoje selo comemorativo aos 150 anos da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro


Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
Os Correios lançam hoje (12) selo comemorativo aos 150 anos da Primeira Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro. Conhecida como Catedral do Rio de Janeiro, a igreja é descendente histórica e arquitetônica da Catedral de Saint-Pierre, em Genebra — a “Igreja de Calvino”.
A Igreja Presbiteriana do Rio de Janeiro mantém programas voltados à evangelização, educação e ação social, abrigando cursos de alfabetização de adultos, inclusão digital, pré-vestibular para afrodescendentes e pessoas carentes. Além disso, apoia a Universidade Presbiteriana Mackenzie, localizada ao lado da Catedral.
A solenidade de lançamento será realizada na própria Catedral, no Rio de Janeiro, às 17h30 desta quinta-feira (12).
O selo — Na composição do selo, a artista Juliana Souza apresenta a atual Catedral do Rio de Janeiro, num conjunto arquitetônico composto por torres, esculturas, torreões e vitrais. Embora restaurada, apresenta, ainda, traços de sua estrutura inicial neogótica, com a multiplicidade de traços e decoração, interna e externa, bastante complexas, com grande quantidade de vitrais. O maior deles, e mais expressivo, que traz a inscrição “A tua palavra é uma lâmpada para os meus pés e uma luz para meu caminho”, destaca-se na parte superior do selo, onde foi aplicada uma película holográfica transparente e relevo. O fundo, na cor prata, completa a beleza do selo. Foi utilizada a técnica de ilustração digital. O selo tem valor facial de R$ 1,60 e tiragem de 300 mil exemplares.
O selo pode ser adquirido pela loja virtual dos Correios (www.correios.com.br/correiosonline), pela Agência de Vendas a Distância (centralvendas@correios.com.br) ou nas agências dos Correios.
Fonte: Blog Folha de Exu

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

A nossa igreja precisa crescer


Quanto ao crescimento da igreja, temos hoje dois extremos: ambos perigosos, ambos inadequados, ambos prejudiciais. De um lado temos a numerolatria. É a posição daqueles que buscam o crescimento da igreja a todo custo. Eles não estão preocupados com a verdade, mas com os resultados. Para esses, os fins justificam os meios. Para atrair as massas, vale tudo. Os protagonistas dessa filosofia torcem a Palavra, burlam as Escrituras, agridem a sã teologia, fazem promessas milagrosas em nome de Deus e enchem as pessoas de vãs esperanças. É claro que nem tudo que cresce é de Deus. O Senhor tem compromisso com a sua Palavra e a verdade não pode ser pisada nem sonegada ao povo, mesmo que a razão para isso seja a defesa do crescimento numérico da igreja. O outro extremo é a numerofobia. Esta é a posição daqueles que se escondem atrás das máscaras de seu fracasso, dizendo que Deus não está interessado em quantidade, mas tão somente em qualidade. Essa visão é doentia. Certamente não há qualidade sem resultados. Qualidade gera quantidade. Um corpo vivo cresce. Um ramo ligado à videira frutifica. A igreja precisa experimentar um crescimento natural. Cada membro da igreja é um membro do corpo e tem sua função no corpo. Cada ramo da videira precisa florescer e frutificar.
Para a igreja experimentar um crescimento dinâmico, ela precisa ser saudável. Quando a igreja anda com Deus, o próprio Deus acrescenta os que vão sendo salvos. Se plantamos e regamos, Deus dá o crescimento. Outro fator fundamental para o crescimento da igreja é cada membro dela ser um elemento catalisador. Precisamos acolher com simpatia e amor as pessoas que vêem até nós. Precisamos receber com entusiasmo e alegria os visitantes. Precisamos ter compromisso de falar do que Deus fez na nossa vida para as dezenas de pessoas com quem convivemos diariamente. Precisamos ter prazer de convidar de forma inteligente e atrativa as pessoas para virem conosco à igreja. Também, é fundamental que o culto seja um acontecimento singular. Precisamos louvar a Deus com entusiasmo. Precisamos demonstrar que de fato Deus está em nosso meio. Devemos, outrossim, servir uns aos outros com profundo amor. A igreja deve ser lugar de comunhão e amizade. Se queremos ver a igreja crescer, precisamos nos dispor a visitar os novos conversos, ajudando-os na caminhada da fé. Se queremos pagar o preço para o crescimento da igreja, precisamos nos engajar, conforme o dom que cada um recebeu, no evangelismo, no discipulado, na visitação, na integração e no treinamento. Não podemos ter apenas um pequeno grupo fazendo tudo. Todos precisam se envolver. Somos um corpo.

Convoco todos os membros para orar e trabalhar com afinco pelo crescimento espiritual e numérico da nossa igreja. Mãos à obra enquanto é dia, a noite vem quando ninguém mais poderá trabalhar.

Rev. Hernandes Dias Lopes

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

“Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!” Sl 133:1

Confiança! A que te remete essa palavra? Como cristãos, precisamos entender muito bem o que ela tem que significar para nós. Tomemos como base o Salmo 37. Lendo todo o texto, percebemos que existe aqui um embate entre justos e ímpios. É claro que o tema central do texto é o fato de que os filhos de DEUS, apesar de todas as dificuldades que podem passar, terão vida eterna na presença de Deus, enquanto que os ímpios, apesar de toda sua possível prosperidade aqui neste mundo, terão um destino bem pior. Mas como podemos aplicar isso nas nossas vidas, na nossa luta diária? Pela ação maravilhosa do Espírito Santo, compreenderemos agora três pontos fundamentais dessa porção bíblica.
            I)Entrega teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará.” (vs.5). Todo cristão precisa deixar seus desejos, lutas, dúvidas, ou seja, seu caminho, nas mãos do Senhor. O problema ocorre quando dizemos estar entregando tudo nas mãos do Pai quando, na verdade, não estamos. Declaramos para as pessoas, e até mesmo para o próprio Deus, que estamos confiando a Ele nosso caminho, mas qualquer tipo de adversidade nos “derruba”. Então chegamos à seguinte conclusão: Será que estamos realmente confiando no nosso Deus? Entendamos que entregar nosso caminho ao Senhor e confiar nele não significa ficar de braços cruzados à espera de resultados, mas, antes, significa compreender e ter a plena convicção de que tudo que for possível fazermos, nós é que teremos de fazer, porém aquilo que está além de nossa capacidade, além de nossas forças, isso sim estará nas mãos de Deus. E é nesse agir sobrenatural do Senhor que devemos confiar de todo coração em vez de temermos. Devemos confiar que aquilo que ficar por conta dEle, Ele fará de uma maneira que vai sempre nos surpreender positivamente, para que assim seja exaltado e glorificado o Senhor nosso Deus.
            II) “Deixa a ira, abandona o furor; não te impacientes; certamente isso acabará mal.” (vs. 8). Não é muito difícil vermos pessoas que estão sempre irritadas ou impacientes, porque não vêem a “resposta de Deus.” Quando estamos confiando no Senhor, precisamos compreender que Ele fará tudo na hora em que será melhor para o Seu propósito. Por isso, queridos, e digo isso por experiência própria, nunca, repito, NUNCA, revoltem-se contra o Pai. Nunca se permitam estar desagradados da forma como Deus está trabalhando. Tal fato acontece muito quando dizemos assim: “Pai, agora coloco tudo em suas mãos. Faça da maneira que Lhe aprouver.”, mas, meu irmão, se a maneira que aprouver ao Senhor não for a mesma que nos aprouver... Só falta dizermos para Ele que está errado, que não é assim que Ele deve agir! Misericórdia de nós. Tudo cooperará para o nosso bem (Rm 8.28). Longe de nós revoltarmo-nos contra o Senhor, amém?
            III) “Espera no Senhor, segue o teu caminho, e ele te exaltará para possuíres a terra;” (vs. 34ª). Por último, atentemos para o segundo imperativo desse versículo: Segue teu caminho. Irmãos, não abandonemos nossos valores, nossos princípios, nosso Alvo, que é Cristo, por não termos recebido de Deus aquilo que estamos esperando. É duro dizer isso, mas muitas coisas passaremos nossas vidas inteiras pedindo e nunca as receberemos, nem na eternidade. Às vezes achamos saber o que é melhor para nós, mas só o Senhor é quem sabe de nosso porvir. Sigamos nosso caminho em paz, serenos, tranqüilos. Não indiferentes para tudo que acontecer, mas certos de que tudo está sobre o propósito divino e que tudo ocorrerá – ou não, não é verdade? – no tempo em que Deus bem desejar (Ec 3.1-8). Encerro minhas palavras tranqüilizando-nos com o versículo primeiro do capítulo três do Livro do Eclesiastes: “Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.”
            Seja o Senhor para com todos e assim vos abençoe.
Matheus Costa de Azevedo 
 
Fonte:Blog: Hagnos: Somente Pela Graça!
 
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