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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Multirão em Prol do telhado da IPB / Bodocó

O ano de 2015 começou com grandes desafios, De imediato ficamos sem pastor pois o evangelista que aqui residia teve de assumir outro ministério em outra cidade, e assim começava mais uma vez nossa busca por um pastor para a Igreja de Bodocó, Em uma das visita da Igreja do Recife ao campo, o Reverendo Samuel, juntamente com sua equipe nós apresentou O Pastor Robson Apolucena, que sensibilizado com a Igreja local decidiu vim para nossa cidade juntamente com sua família e assim rebanhar suas ovelhas e desde de então tem sido benção o Pastor e sua família, passado esta faze detectamos fissuras nas vigas de sustentação do nosso templo, problemas esses que se agravaram e a cada dia víamos rachões maiores nas vigas, tivemos que de imediato escorar todo o telhado e interditar o templo, graças ao espaço amplo da nossa Igreja planejamos fazer os cultos na parte externa e assim tem sido dia a pós dia.
Diante desses problemas podemos perceber o crescimento, e a união dos irmãos que juntos se debruçaram em levantar meios para iniciarmos uma nova campanha, campanha essa que visa tirar todo telhado antigo e suas vigas e substituí por um telhado mais leve de Metal, o preço estimado para o mesmo foi de aproximadamente 10.000,00, só a graça de Deus para levantar este valor, de imediato começamos uma semana de Oração e passamos todo o problema para a Igreja Presbiteriana do Recife, nossa igreja mãe, afim de juntos discutirmos uma maneira para edificação deste telhado, graças a Deus a Igreja do Recife abraçou nossa causa e agora iremos dar inicio a nova coberta, e nesse dia 01 de maio iremos fazer um grande Mutirão para descoberta do Templo, para assim poder receber seu novo telhado.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

FAMÍLIA, LUGAR DE SABEDORIA

“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata com as próprias mãos a derriba.” Pv 14.1

O papel da mulher é fundamental para a construção da família. As mulheres sempre estiveram na vanguarda dos valores morais. Quando as mulheres abandonam esses prin- cípios, é porque a sociedade já chegou ao fundo do poço de sua degradação. O texto acima fala de dois tipos de mulheres. Não mulheres ricas e pobres, jovens e velhas, graciosas e des- providas de beleza, mas de mulheres sábias e insensatas.

A mulher sábia edifica a sua casa, pois é arquiteta dos valores morais que ornam a vida. Se a construção com pedras e tijolos exige investimento e perícia, quanto mais a construção do lar e dos relacionamentos! A mulher sábia investe seu tempo, sua vida, seus sentimentos, seus recursos e sua própria alma em pessoas, mais do que em coisas. Valoriza mais o ser do que o ter. Ressalta mais a beleza interna do que o requinte externo.

A mulher insensata, por sua vez, é demolidora. Suas pala- vras e ações provocam verdadeiros terremotos na família. Ela desagrega, divide e separa. Suas mãos trabalham para o mal. Ela não é uma escultora do eterno, mas uma costureira do efêmero. Mais do que mulheres belas, cultas, ricas e influentes, precisamos de mulheres sábias que edifiquem a sua casa, que ergam as colunas da família sobre o sólido fundamento da palavra de Deus.

(Fonte: Devocionário Cada Dia - Hernandes Dias Lopes)
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terça-feira, 21 de abril de 2015

I Encontro da Família IPB

FAMÍLIA PROJETO DE DEUS
Segundo a Palavra de Deus, a família sempre foi e será o projeto de Deus para a vida do homem, tanto que Gênesis 2.16 vemos DEUS dizendo: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.”. Mostrando ao homem que ele tinha o seu primeiro e mais importante projeto de vida: a Família.

Um pouco mais a frente, ainda em Gênesis, Deus nos mostra algo muito importante para este projeto família dizendo: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. (Gênesis 2.24)”. Aqui Deus nos mostra alguns princípios importante de seu projeto que são a transição de um estágio de nossas vidas para outro estágio, e o princípio da unidade.

No primeiro, Deus mostra ao homem que ele precisa deixar para trás aquilo que ele tinha como seu direcionamento, seu pai e mãe; o que não quer dizer que o homem irá abandoná-los, mas sim começar a andar com suas próprias pernas, isto é, como um pássaro deverá a dar seus primeiros vôos solo, criar sua independência.

Já no segundo, mesmo parecendo um pouco paradoxal, Deus mostra ao homem a necessidade dele não ser individualista, mas sim apenas um com sua mulher, uma unidade, uma família, com seus planos, sonhos e desejos comuns, sem que ambos percam suas características únicas, mas para que ambos andem, planejem, sonhem, desejem e cresçam juntos.

No entanto, hoje em dia, com a globalização e a pós-modernidade, percebemos que as pessoas deixaram de compreender este projeto de Deus, ou que começaram a querer mudar este projeto original, transformando-o muitas vezes em algo fora do normal estabelecido por Deus e por vezes algo muito escalafobético; pois deixaram de entender as funções de cada membro desta unidade chamada família.

Entendendo e vendo esta desconfiguração do projeto de Deus para o homem, o Apóstolo Paulo, em sua carta dos Efésios, no capítulo 5.22-33, demonstra sob orientação e instrução de Deus as funções e importância de cada um dentro deste projeto. Para a mulher, ele mostra a necessidade da submissão e da compreensão de que o seu marido é que está na direção deste projeto; e que ela deve ser sua auxiliadora idônea, como no projeto inicial. Já para o homem, que tem como seu principal papel a direção deste projeto, ele mostra uma função que deve ser feita com excelência, isto é, deve ser feita com o maior padrão de qualidade possível, que é o de amar a mulher como Cristo amou a igreja, se entregando por ela; e não para por aí, ele deve amá-la como amasse ao seu próprio corpo; isto é, além de fazer o papel que Cristo fez pela igreja de se entregar por ela para santificá-la, o homem também deve cuidar e zelar de sua esposa, como estivesse cuidando de sua própria saúde.

E um pouco mais a frente neste mesmo texto, o apóstolo relembra ao homem, algo fundamental e original deste projeto, os seus dois primeiros princípios: “Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá a mulher, e se tornarão os dois uma só carne” (Ef.5.31).

Mas, após ler tudo isso, você pode estar se questionando e dizendo: “- Mas isso é possível? Não sei como fazer! Preciso de ajuda!!” Respondendo sua pergunta, eu digo: “SIM É POSSÍVEL!!!!” E você pode encontrar esta ajuda no Senhor! Deixando que ele faça parte do Projeto que ele criou para você, a família.

“Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e ajudo, e te sustento com a minha destra fiel. (Isaías 41.10)”. Creia nisso, e viva intensamente o projeto de Deus para sua vida, a Família.

Feliz Anivesario Pastor Robson

Hoje, de maneira especial, agradecemos a Deus a vida do nosso Pastor. Agradecemos a bênção de tê-lo como nosso líder espiritual, por sua vida e seu ministério.

Ser pastor é está sempre pronto a nos atender, prontidão é a sua característica em cada situação. O nosso pastor está sempre pronto para agir sem demora. Muito obrigado, pastor pela sua disponibilidade ao REINO DE DEUS.

O servir é outra característica, e o Fruto do Espírito é visível em sua vida. Muito obrigado, JESUS por discípulos assim!

Nós reconhecemos o homem precioso que o senhor é nas mãos de Deus e nesta data tão significativa, com o respeito e a admiração que o senhor sempre mereceu, dedicamos-lhes de todo o coração estas palavras sinceras...

Um feliz aniversário e que as bênçãos continuem a serem derramadas na sua vida!

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Culto da Ressurreição

A ressurreição de Cristo é o seu grito de triunfo sobre a morte. É a prova cabal de que sua morte foi eficaz, de que seu sacrifício vicário foi perfeito e de que a porta da esperança está aberta para nós. Não adoramos o Cristo preso na cruz nem o Cristo vencido pela morte. Jesus ressuscitou. Ele está à destra de Deus, de onde voltará com grande poder e glória. Vamos abordar essa magna doutrina da ressurreição sob três perspectivas:

1. A ressurreição de Cristo é um fato inegável (1Co 15.1-8) – Cristo morreu, foi sepultado e ressuscitou segundo as Escrituras. Sua morte e ressurreição não foram um acidente, mas uma agenda. Ele não morreu como um mártir, o Pai o entregou e ele voluntariamente se deu. Sua morte foi pública e sua ressurreição confirmada por várias testemunhas. Nossa fé não está fundamentada num mito. O alicerce da nossa esperança não está numa lenda. Os céticos tentam desesperadamente negar essa verdade incontroversa. Alguns dizem que Jesus não chegou a morrer, mas apenas teve um desmaio na cruz. Outros dizem que os discípulos roubaram o corpo de Cristo. Ainda outros dizem que as mulheres foram ao túmulo errado e divulgaram a notícia de que sua sepultura estava aberta. As trevas do engano, entretanto, não podem prevalecer contra a luz da verdade. Jesus está vivo. A realidade de sua ressurreição mudou a vida daqueles discípulos pusilânimes. Dominados pela convicção da vitória de Cristo sobre a morte, eles tornaram-se homens ousados e enfrentaram com galhardia os açoites, as prisões e o martírio.

2. A ressurreição de Cristo é um fato indispensável (1Co 15.12-20a) – O apóstolo coloca o machado da verdade na raiz do falso pensamento grego acerca da ressurreição. Pelo fato de eles considerarem a matéria má e o corpo como cárcere da alma, não aceitavam a ressurreição do corpo. Paulo argumenta que se não há ressurreição do corpo, então Cristo não ressuscitou, e se Cristo não ressuscitou é vã nossa pregação e a nossa fé. Se Cristo não ressuscitou somos falsas testemunhas de Deus. Se Cristo não ressuscitou ainda permanecemos nos nossos pecados. Se Cristo não ressuscitou os que dormiram em Cristo pereceram. Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos. A ressurreição de Cristo é a pedra de esquina que mantém o edifício do cristianismo de pé. O túmulo vazio de Cristo é o berço da igreja. Porque Cristo ressuscitou, a morte não tem a última palavra. Porque Cristo ressuscitou o túmulo gelado não é nosso destino. Caminhamos não para um ocaso lúgubre, mas para uma manhã radiosa de imortalidade e gozo eterno.

3. A ressurreição de Cristo é um fato incomparável (1Co 15.20b-28) – Cristo levantou-se da morte como primícias dos que dormem. Ele abriu o caminho e após ele seguiremos. Como morremos em Adão, seremos vivificados em Cristo. Quando ele vier em sua majestade e glória, os mortos ouvirão dos túmulos a sua voz e sairão, uns para a ressurreição da vida e outros para a ressurreição do juízo. Ao vencer a morte, ele tirou o aguilhão da morte e matou a morte com sua morte, triunfando sobre ela na ressurreição. Sua ressurreição é a garantia da nossa ressurreição. À semelhança dele teremos, também, um corpo de glória. Nosso corpo será imortal, incorruptível, poderoso, glorioso, espiritual e celestial. Vamos brilhar como as estrelas no firmamento e como o sol no seu fulgor. Caminhamos, portanto, não para um horizonte pardacento, mas para um céu de glória, onde estaremos com Cristo eternamente e com ele reinaremos para sempre!
 
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